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Fernando Tureck: “Sentimos o desejo de mudança da população”

Quinta, 11 de outubro de 2012

Natural de São Bento do Sul, filho do ex-prefeito Genésio Tureck (in memorian), formado em Medicina pela PUC-PR, com residência em Clínica Médica pela Universidade Federal de São Paulo, Fernando Tureck é também presidente do PMDB, sigla pela qual se elegeu prefeito no último domingo, 7 de outubro. Ele recebeu 22.865 votos (47,38% dos válidos), contra 21.492 (44,54%) do segundo colocado, Magno Bollmann (PP). O terceiro e o quarto colocados foram, respectivamente, Flávio Schuhmacher (PSD), com 3.770 votos (7,81%), e Rogério Fossati Pinto (PSOL), com 129 votos (0,27%). Foram às urnas 50.502 eleitores, sendo que 48.256 (95,55%) foram considerados votos válidos, uma vez que 961 (1,90%) foram votos em branco e 1.285 (2,54%) foram votos nulos. Houve, ainda, 7.663 (13,17%) abstenções. Nesta entrevista, o prefeito eleito traça um panorama desde a sua filiação ao PMDB, em 2009, passando pela escolha do seu nome para disputar a prefeitura, a participação nos debates, a apuração dos votos, a aliança com o Partido dos Trabalhadores e o futuro relacionamento com os governos estadual e federal. Fernando Tureck também fala da transição de governo, do seu secretariado (e o “contrato de gestão” a que serão submetidos) e da minoria que terá na Câmara deVereadores, além de fazer uma avaliação do trabalho da Justiça Eleitoral e da imprensa durante o período eleitoral.

 

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“As primeiras urnas com resultados eram do Centro, onde não estávamos tendo um desempenho muito bom. O nosso adversário (Magno Bollmann, do PP, atual prefeito) abria a cada urna uma vantagem maior – e estávamos muito apreensivos. De repente começaram a vir as urnas dos bairros e começou a diminuir a vantagem, colocando-nos à frente” (Foto Divulgação)
 

EVOLUÇÃO – Aqui no comitê do PMDB conversamos com o prefeito eleito de São Bento do Sul, Fernando Tureck. Não vamos nem perguntar se está tudo bem – porque está tudo ótimo, não é? Queremos indagar, inicialmente: lá em 2009, no Jeep Club, qual foi o seu sentimento ao filiar-se ao PMDB?

FERNANDO TURECK – Naquele momento estávamos iniciando um processo de reestruturação do partido. Tínhamos como ideia, naquele momento, a vinda de novas lideranças e também tentar trazer novamente ao partido lideranças que, por um motivo ou outro, haviam deixado o PMDB. Queríamos que aquele evento marcasse esse recomeço. Conseguimos fazer um evento com a participação de quase mil pessoas. Participaram o Mauro (Mariani), o Dário Berger, o (Antonio) Aguiar, o (Carlos) Chiodini, o (Alceu) Gaio, o Abel (Schroeder), enfim, todas as lideranças do PMDB em nossa região. De lá para cá, fizemos um trabalho percorrendo todos os bairros da cidade, verificando in loco os problemas da comunidade. Com isso, pudemos fazer com que o partido tenha um discurso voltado para os bairros, em favor da comunidade.

 

EVOLUÇÃO – A filiação foi estratégica, já pensando na sua candidatura a prefeito? Ou, inicialmente, não se pensava dessa forma?

FERNANDO TURECK – Não se pensava dessa forma. Como meu pai (Genésio Tureck, in memorian) tinha uma grande história dentro do PMDB, como minha mãe (Mariazinha) também fazia parte do partido, sempre se falava da possibilidade de eu ser candidato. Mas, naquele momento, lembrando até uma entrevista que demos ao próprio Evolução, falávamos que aquilo marcava uma caminhada não para a minha candidatura, mas para a reestruturação do PMDB. Isso acabou convergindo para a minha candidatura. 

 

EVOLUÇÃO – E como aconteceu essa convergência?

FERNANDO TURECK – Foi justamente com esse trabalho de percorrer a cidade, os bairros. Esse contato com a população fez com que ficássemos conhecidos, fez com que a população se identificasse conosco. Dentro do partido, a partir do momento em que começamos a nos tornar mais conhecidos, conseguimos ganhar um espaço maior e passamos também a ser mais respeitados. Em 2011 tivemos a eleição para a presidência do partido, a qual assumimos. De lá para cá, foi um caminho natural ser o candidato a prefeito.

 

EVOLUÇÃO – Quando o nome de Fernando Tureck foi finalmente escolhido para ser o candidato, como você se sentiu?

FERNANDO TURECK – Muito honrado. O PMDB já teve aqui em São Bento do Sul grandes candidatos e grandes prefeitos. Poder disputar uma eleição pelo PMDB é uma alegria, uma honra. Com essa história familiar no PMDB, é um motivo a mais de alegria. Participar da campanha e sentir a militância é uma experiência única. Foi uma “campanha do povão contra o milhão”. Fizemos uma campanha indo às casas, visitando as ruas, conhecendo as pessoas, mostrando as propostas. Não tínhamos praticamente nenhum cabo eleitoral contratado. Íamos às casas, Arildo (Gesser, PT, vice-prefeito), os candidatos a vereador e eu, apresentar as propostas.

 

EVOLUÇÃO – Apesar do histórico da sua família, você não tinha nenhum envolvimento político até então, certo? Como foi esse início de militância para você?

FERNANDO TURECK – Foi uma experiência nova. Através da família, acompanhava, desde criança, as reuniões, os encontros, os comícios. Uma participação oficial, mesmo, começou em 2009. De lá para cá, esse crescimento foi uma coisa natural.

 

EVOLUÇÃO – Durante a campanha, algumas pessoas já lhe chamavam de “prefeito”. Você achava um pouco de exagero ou acreditava que lá no final do túnel isso realmente iria acontecer?

FERNANDO TURECK – Sempre encaramos a campanha com muita seriedade e responsabilidade. Sabíamos que seria um pleito difícil, uma eleição disputada voto a voto. O retorno que tínhamos dos nossos candidatos e dos nossos militantes era sempre muito bom. Sentimos o desejo de mudança da população. Sentíamos que o nosso nome estava sendo bem aceito. Isso acabou dando uma grande confiança para continuarmos nosso trabalho, sempre avançando mais. As pesquisas que começaram a sair durante a evolução do pleito sempre mostravam dados favoráveis, o que nos deixava cada vez mais confiantes, pois estávamos no caminho correto.

EVOLUÇÃO – Por que você percebeu que o povo queria mudança?

FERNANDO TURECK – Saindo às ruas percebemos que o povo queria algo novo. Sempre digo: fazer asfalto, creche e posto de saúde é o arroz com feijão. Quem for o prefeito sempre terá que fazer isso.

 

EVOLUÇÃO – É uma obrigação!

FERNANDO TURECK – É uma obrigação! A população quer algo mais. Acabamos mostrando isso em nossas propostas.

 

EVOLUÇÃO – Não é segredo para ninguém que você se saiu bem nos debates. Isso ajudou em sua eleição?

FERNANDO TURECK – Sem dúvida nenhuma! Os debates ajudaram a mostrar o que pensamos e o que acreditamos para São Bento do Sul. Os debates permitiram que os eleitores fizessem um comparativo entre os candidatos.

 

EVOLUÇÃO – Quando foi que você percebeu, Fernando, que tinha condições, de fato, de ganhar as eleições? Tipo aquele momento “Agora a eleição é nossa!”.

FERNANDO TURECK – Certeza absoluta somente com a contagem dos votos. Quem for candidato a prefeito pelo PMDB, porém, sempre terá condições de ganhar, ou seja, sempre entra na disputa sabendo dessa chance.

 

EVOLUÇÃO – Mas teve aquele momento específico, aquele ponto da campanha, em que vocês disseram: “Agora somos nós”.

FERNANDO TURECK – O comício que fizemos no Bandeirantes, no último domingo antes das eleições (dia 30 de setembro), reuniu quase três mil pessoas. Ali foi a coroação. Ali percebemos que a militância estava firme, que os candidatos a vereador estavam pegando forte e que estavam realmente conosco. Ali foi o ponto-chave.

 

EVOLUÇÃO – No dia das eleições, domingo passado, quando começaram a sair os primeiros resultados e quando o seu nome começou a aparecer na frente dos outros candidatos, você viu que era um caminho sem volta?

FERNANDO TURECK – A apuração foi muito emocionante. A contagem dos votos estava sendo feita aqui no comitê. O pessoal estava nos repassando informações por telefone. As primeiras urnas com resultados eram aqui do Centro, onde não estávamos tendo um desempenho muito bom. O nosso adversário (Magno Bollmann, PP, atual prefeito) abria a cada urna uma vantagem maior – e estávamos muito apreensivos. De repente começaram a vir as urnas dos bairros e começou a diminuir a vantagem, colocando-nos à frente, com alguma vantagem. Aí, sim, conseguimos respirar fundo e vimos que a vitória estava chegando. Vimos, também, que a estratégia que havíamos adotado estava correta.

 

EVOLUÇÃO – Essa estratégia envolveu mais propostas do que ataques contra adversários?

FERNANDO TURECK – Com certeza. Desde o primeiro dia nos propomos a fazer uma campanha com os pés no chão, saindo às ruas, fazendo propostas. Não fizemos ataques, críticas, agressões. Em nossos programas de rádio e em nossas caminhadas sempre falamos aquilo que pretendemos fazer. Isso despertou bastante a atenção do eleitor, que hoje está muito politizado. O eleitor quer saber o que você vai fazer. O eleitor quer saber os motivos para votar em você, não os motivos para não votar no outro.

 

EVOLUÇÃO – Você acha que o eleitor não está mais preocupado com picuinhas?

FERNANDO TURECK – De maneira alguma. O eleitor já superou essa fase. Cabe ao político superá-la também. Eu sempre falava nas reuniões: o eleitor, hoje, não quer saber mais daqueles políticos antigos, que dão tapinhas nas costas, sorriem para todo mundo e depois desaparecem, voltando após quatro anos. O eleitor também não quer saber mais daqueles políticos que só fazem ataques, acusações, perseguições. A oposição tem que fazer críticas para corrigir rumos? Claro. Mas as críticas têm que ser fundamentadas, e não com base em picuinhas. Isso o eleitor não tolera mais. 

 

EVOLUÇÃO – E ao subir no caminhão, no Bandeirantes, ao lado do Arildo, para discursar depois da vitória, como foi?

FERNANDO TURECK – Foi um momento único, consagrando um trabalho que iniciou lá no Jeep Club, que passou pelas convenções, que passou por um trabalho extremo de percorrer a cidade durante três meses. Todos os dias saíamos antes das sete da manhã e voltávamos já na madrugada do outro. Em alguns dias gravávamos os programas de rádio às três horas da manhã. A festa da vitória mostrou que a equipe que coordenou a campanha havia adotado a estratégia correta, que nossos candidatos a vereador haviam se empenhado, que o Arildo realmente fez diferença, somando na campanha.

 

EVOLUÇÃO – O Arildo é o vice-prefeito eleito, pelo PT. Iríamos justamente perguntar isso: qual foi o papel do Partido dos Trabalhadores, que até pouco tempo estava justamente na base do governo Magno Bollmann?

FERNANDO TURECK – A aproximação do PT com o PMDB foi uma coisa muito natural, por serem dois partidos de centro-esquerda, dois partidos que têm uma história de trabalho mais pelo social, mais pelas camadas populares. Essa aproximação ocorreu de maneira natural. Tendo o Arildo como vice, temos certeza que ele vai contribuir bastante. Vamos ter um governo feito a quatro mãos. Assim como o senhor Afonso (Pscheidt) foi o braço direito do meu pai, o Arildo estará conosco comemorando nas vitórias – como foi no domingo – e, nos momentos difíceis, nos aconselhará e nos ajudará.

 

EVOLUÇÃO – Bom, o resultado foi consagrado e a festa já foi feita. Quais são as prioridades a partir de agora?

FERNANDO TURECK – Agora vamos começar a montar uma equipe de transição. Assim que o juízo eleitoral der o ok, vamos começar a se inteirar da situação da prefeitura, ficando a par de todos os projetos e de todas as obras. Queremos começar a administração, a partir de 1º de janeiro, sem nenhum sobressalto. As obras que estão sendo feitas serão continuadas. Também faremos correções que forem necessárias. Enfim, vamos seguir em frente! Não vamos fazer picuinhas ao que ficou para trás.

 

EVOLUÇÃO – Você acredita que pode haver algum problema na transição por parte do atual governo?

FERNANDO TURECK – Acredito que não. O próprio candidato a vice-prefeito (do PP), o vereador Antônio Tomazini (DEM), protocolou na Câmara, na época em que era presidente, uma lei que trata sobre a transição. Ele sabe da importância da transição. Acredito que ele e o atual prefeito serão os primeiros a querer que a transição ocorra de maneira tranquila.

 

EVOLUÇÃO – E quando ao secretariado? Muitos nomes em vista? Algum será anunciado neste momento? Como você está trabalhando essa questão?

FERNANDO TURECK – Primeiro temos que definir as prioridades, o perfil que queremos para cada cargo, para, depois, irmos atrás das pessoas certas. O que posso adiantar é que quero pessoas que tenham capacidade para gerenciar, que tenham perfil técnico e que correspondam, fazendo um bom serviço no setor público.

 

EVOLUÇÃO – O que é o tal “contrato de gestão” com os secretários?

FERNANDO TURECK – Essa é uma ideia que pegamos em Curitiba. Os secretários, os diretores, enfim, todos aqueles que forem nomeados para algum cargo, vão ter que assinar um contrato em que estarão especificados os objetivos e os prazos que cada um vai ter que cumprir. Não havendo o cumprimento, será trocado o secretário. É uma maneira de profissionalizar a administração. Assim, você deixa o apadrinhamento político de lado e começa a tornar a administração pública transparente, eficiente e moderna.

 

EVOLUÇÃO – Sempre quando há mudança do grupo político que comanda a administração, ouvimos a partir do segundo ano do novo governo que no primeiro ano “a casa estava sendo arrumada”. Você acredita que vai ter muita coisa para “arrumar” no primeiro ano?

FERNANDO TURECK – Com uma transição bem feita, acreditamos que vamos nos inteirar bem sobre a prefeitura. Queremos fazer um trabalho e não ficar arranjando desculpas para uma eventual falta de ação. Vamos mostrar serviço já desde o primeiro dia.

 

EVOLUÇÃO – Em relação à minoria na Câmara de Vereadores, o que dizer?

FERNANDO TURECK – Acreditamos que, terminada a eleição, termina também a questão partidária. Os vereadores eleitos são pessoas que já têm um histórico de trabalho pela comunidade, são pessoas respeitadas em São Bento – e que não farão oposição por oposição. Não temos dúvida nenhuma que eles irão nos apoiar quando forem projetos a favor da comunidade.

 

EVOLUÇÃO – Uma ideia já lançada há algum tempo trata da criação de uma espécie de Conselho de Ex-Prefeitos. Você já se disse favorável a essa questão. Isso pode se tornar realidade durante a sua gestão?

FERNANDO TURECK – Essa é uma ideia que o jornalista Pedro Skiba sempre colocou no jornal. Ele sempre vinha citando essa questão. Estudamos, achamos interessante e inclusive colocamos em nosso Plano de Governo. Temos a ideia de implantar, sim, esse conselho consultivo, ajudando o Arildo e eu a tomarmos as decisões corretas, com a experiência de quem já esteve lá.

 

EVOLUÇÃO – Em relação ao relacionamento com os governos do Estado e da União...?

FERNANDO TURECK – Essa é uma boa questão. No âmbito federal, fazemos parte do governo, com o vice-presidente (Michel Temer), que é do PMDB. A presidente (Dilma Rousseff) é do PT. Não temos dúvida nenhuma que o Arildo fará esse trabalho de interlocução com o governo federal, trazendo uma grande quantidade de recursos para as obras que forem necessárias. No governo estadual, temos o vice-governador (Eduardo Pinho Moreira) e, ainda, dois deputados na região, o Carlos Chiodini em Jaraguá do Sul e o Antonio Aguiar em Canoinhas. Ambos já mostraram grande serviço aqui em São Bento. Então, vamos encontrar as portas abertas tanto em Florianópolis como em Brasília.

 

EVOLUÇÃO – Que avaliação você pode fazer do trabalho de outros órgãos envolvidos na eleição, como a imprensa, a Justiça Eleitoral, etc?

FERNANDO TURECK – Temos que parabenizar o juiz Romano (Enzweiler), que se portou de maneira muito digna, fazendo com que a eleição transcorresse de forma tranquila, sem percalços. Ele, que é uma pessoa sempre muito tranquila, conseguiu transmitir essa maneira de ser para os partidos. A imprensa se comportou de maneira imparcial, abrindo espaço para todos os partidos. Não houve nenhum tipo de favorecimento. Temos que citar também os outros partidos, que fizeram uma campanha de maneira correta. De maneira geral, foi uma campanha limpa, disputada no voto e sem ataques que costumávamos ver em anos anteriores.

 

EVOLUÇÃO – Vamos fazer uma pergunta ao cidadão são-bentense, não ao adversário político ou ao prefeito eleito: que avaliação você faz do atual governo de São Bento do Sul?

FERNANDO TURECK – Eu diria o seguinte: depois de quatro anos de trabalho, quem avalia o governo é o eleitor, nas urnas.

 

EVOLUÇÃO – Você é tão jovem, ainda, Fernando – tem apenas 31 anos. Como será fazer esse equilíbrio, aliando a juventude com a experiência que você terá que ter a partir de 1º de janeiro?

FERNANDO TURECK – Olhando para trás, vemos que grandes e bons prefeitos eram jovens, que nunca haviam tido experiência nem no Poder Executivo nem no Poder Legislativo. Podemos citar, por exemplo, o ex-senador Otair Becker – que foi prefeito sendo mais jovem do que eu. Ele agiu de forma dinâmica, apresentando novas ideias. O Mauro Mariani foi prefeito de Rio Negrinho com 32 anos e sequer havia sido vereador antes. Ele também conseguiu revolucionar a administração, apresentando novas ideias e dando um dinamismo maior.

 

EVOLUÇÃO – Muito bem, Fernando Tureck, agradecemos pela entrevista. Se houver algo mais a ser registrado, por favor!

FERNANDO TURECK – Queremos agradecer a todos os eleitores que confiaram em nós. Agradecer, também, à equipe que coordenou a nossa campanha. Agradecer, ainda, a todos os candidatos a vereador, à nossa militância que saiu às ruas. E, por fim, agradecer ao Arildo Gesser, nosso vice-prefeito. Aquela expectativa que tínhamos nele – que iria contribuir com sua experiência como empresário – foi comprovada na prática. 



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