A 2ª Vara da Fazenda Pública de Joinville deu 15 dias para o Instituto Amar de Joinville informar a Justiça sobre o tempo em que a ex-primeira dama Dilamar Gallina Tebaldi trabalhou na instituição beneficente.
O pedido faz parte da apuração sobre a denúncia do Ministério Público, que afirma que Dilamar recebeu salários indevidamente quando estava lotada na SDR de Joinville e atuava no instituto. Ela diz ser vítima de “perseguição política”.