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Da inspiração ao palco, o caminho para criar uma coreografia

Sexta, 27 de julho de 2012

Joinville-  Movimentos precisos, sincronizados, alinhados com a música. Tudo o que o público vê pronto no palco é resultado de um trabalho que começa muito antes do Festival. São horas de pesquisa, estudo e ensaio, além de muita dedicação para que as coreografias encham os olhos do público e dos jurados. À frente de todo esse processo estão os coreógrafos, figuras que vivem nos bastidores, longe dos holofotes.O início de tudo, a fonte de inspiração, pode vir de qualquer lugar, seja de um filme, uma música, uma poesia ou mesmo um sonho. O coreógrafo Ricardo Scheir conta que seu processo criativo envolve muita informação, fruto de um trabalho intenso de pesquisa: “Sem isso, o trabalho se perde porque o coreógrafo fica sem saber do que está falando ou até onde pode ir”. Com toda a informação reunida, o passo seguinte é montar um laboratório e envolver os bailarinos na criação dos movimentos. “Precisa ser tudo em conjunto”, afirma Scheir. Depois disso é que nasce a base, a linha da coreografia.Em relação à música, Scheir diz que a questão é relativa, já que a canção pode servir de inspiração ou ser escolhida somente após a definição dos movimentos. Já a coreógrafa Vera Passos confessa que não consegue desenvolver uma coreografia sem a música. Como tem uma assessoria musical, ela pode contar com algo inédito, criado para a coreografia, ou com uma adaptação.Apesar disso, Scheir e Vera são unânimes no momento de escolher o bailarino para encenar a coreografia. Os dois analisam as opções e selecionam os que mais se encaixam na proposta, tendo em mente o que cada um pode oferecer. Eles também concordam que os bailarinos precisam incorporar o que está sendo passado. “De tanta repetição, o corpo decora a coreografia e eles não podem mais parar para pensar”, explica Scheir. PatrocinadoresA 30ª edição do Festival é apresentada pelo Banco Itaú, que desde 2008 tem apoiado este grande encontro de bailarinos. E pelo Ministério da Cultura por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). Tem o patrocínio do Governo do Estado por meio do FUNCULTURAL, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Tractebel Energia e Grupo RBS.Tem a colaboração da Folha de São Paulo e a promoção da Fundação Cultural de Joinville e Prefeitura Municipal de Joinville.A realização é de responsabilidade do Instituto Festival de Dança.



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