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Joinville - O Ministério Público entrou com ação civil contra a ex primeira-dama de Joinville Dilamar Tebaldi e o Instituto Amar por improbidade administrativa, nesta quarta. No processo, Affonso Ghizzo Neto alega que Dilamar recebeu salários indevidamente do governo de Santa Catarina enquanto atuava pelo instituto, do qual é fundadora.
A denúncia relaciona os supostos pagamentos extras a Dilamar durante 2008, quando ela estava lotada na Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Joinville – ela é professora concursada da Secretária de Estado da Educação – e dava expediente no instituto.
É pedido que Dilamar devolva os salários que recebeu – em valor ainda não calculado – corrigido de juros e correção monetária. Além disso, a ação pede que o instituto, que é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), não possa mais firmar convênios com órgãos públicos e é pedida mais uma multa preventiva contra Dilamar.
— Um órgão público não poderia ceder uma funcionária para trabalhar em uma organização, recebendo seus salários normalmente. É uma transgressão —, disse Affonso.
Dilamar se defende das acusações. Segundo a ex-primeira dama, ela dava expediente na parte da manhã no Instituto Amar e ia à tarde para a SDR. Ela garante que enviou ao promotor a documentação que prova seu horário de trabalho.
— Essa denúncia não procede. O horário da SDR era à tarde e de manhã eu ajudava no instituto. São horários diferentes. Não tenho que devolver nada —, alega.