Entre os pontos mais destacados na apresentação do plano estão a disposição do governo de não deixar o dólar cair mais e a pretensão de agir no âmbito da defesa comercial. "A Receita Federal está fiscalizando com rigor as importações, conferindo, entre outras questões, a correção de preços e especificações, especialmente de têxteis, vestuário e calçados, para evitar importações ilegais", disse Côrte.
Para a FIESC, outra medida positiva é que a desoneração da folha de pagamento foi ampliada e as alíquotas foram reduzidas. Têxtil, confecções, móveis, calçados, plásticos, couro, material elétrico, autopeças, ônibus, naval, aéreo, mecânico, terão alíquota de 1%. "Muitos destes setores têm papel extremamente importante na nossa indústria. Ao desonerar a folha de pagamento, o governo premia as empresas que empregam mais", avalia Côrte. Ele ainda destaca entre as medidas o estímulo dado ao segmento exportador, o que é importante para Santa Catarina, além da redução dos encargos para investimentos.