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A delegacia ficou pequena

Sexta, 09 de março de 2012

Delegada regional quer novo espaço para atendimento a crianças, adolescentes, mulheres e idosos

  

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Angela Roesler tem reunião hoje com corretor para obter maiores noções sobre imóveis e valores (Foto Elvis Lozeiko/Evolução)
 

São Bento – A delegada regional Angela Roesler foi clara: “Chegamos no limite”. Ela refere-se à falta de espaço no complexo que abriga a Delegacia Regional; a Delegacia da Comarca; a Divisão de Investigações Criminais; e a Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso de São Bento do Sul. Esta última, particularmente, precisa de um novo espaço – tanto é que hoje mesmo, sexta-feira, Angela tem reunião com um corretor para começar a procurar um imóvel que possa abrigar a Delegacia da Mulher, existente há três anos e meio no município. “A delegacia ficou pequena”, resumiu. Até existe um projeto, feito pela própria Secretaria de Estado de Segurança Pública de Santa Catarina, datado de janeiro de 2009, para construir uma nova ala no local que hoje abriga o estacionamento de viaturas. Na ocasião, uma nova área, com 250 m², estava orçada em R$ 235 mil.

 

NOVO PROJETO

Porém, como o anexo depende de novo projeto, que deve ser refeito, e recursos orçamentários, a saída, conforme Angela, seria a locação de uma casa, por exemplo – com R$ 1 mil mensais pode-se alugar um espaço bom e bem localizado, acredita a delegada regional, informando que o processo deve passar pelo processo licitatório de praxe.  De acordo com Angela, tal recurso não precisa ser, necessariamente, do governo estadual. A Delegacia da Mulher, define a delegada, está sem condições de atender a contento a população. Em um ambiente maior, a intenção é dotar a delegacia com um atendimento mais humanizado, inclusive porque em breve a Polícia Civil local ganhará uma psicóloga para atuar especificamente na área.

 

ATENDIMENTOS

Nos últimos tempos a quantidade de atendimentos tem aumentado, não só porque crianças, mulheres e idosos têm sido vítimas, mas também porque há um número considerável de adolescentes infratores. No caso das mulheres vítimas de agressões, por exemplo, o Supremo Tribunal Federal entende que não é necessário que elas representem criminalmente o agressor. “Obrigatoriamente, o caso tem que ser investigado”, explicou. “Com isso, o trabalho vai aumentar”.



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