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É o Bicho!

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É o Bicho! (A coluna dedicada aos animais de estimação)


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Neste calor aumentam os casos de bicheiras

Terça, 28 de fevereiro de 2012

Higiene e cuidados básicos são fundamentais!

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Bicheiras

Com este calor, aumenta muito o número de animais com miíase, ou “bicheira”. A mosca varejeira põe centenas de ovos de uma vez, eles viram larvas e começam a, literalmente, comer o animal (ou pessoa!) vivo. O pior é que não são só animais de rua que sofrem e morrem deste absurdo doloroso. Há inúmeros cães e gatos que têm responsáveis, mas que não são socorridos e que ainda muitas vezes ainda são abandonados em função do forte mau cheiro e do aspecto horrível que têm as feridas.

 

Descaso

Como as bicheiras começam geralmente em alguma ferida ou inflamação já existente no animal, significa que ele já tinha alguma doença ou machucado não tratados. E isto é crueldade pura. A mosca normalmente procura locais quentes e úmidos, como ouvidos infeccionados, órgãos genitais com secreções, olhos, focinhos. Quando você notar as larvas, deve procurar um veterinário imediatamente porque passar óleo queimado, gordura de porco ou creolina não vai resolver o problema. Passar spray “mata bicheira” também não é suficiente porque as larvas penetram profundamente nos tecidos e não serão alcançadas.

 

Prevenção

Como a bicheira depende da mosca para acontecer, a prevenção mais básica é manter o local onde seu peludo vive sempre limpo e ele bem tratado, sem doenças/feridas e ele próprio sempre o mais longe possível das moscas. Ou seja, o cão/gato bem cuidado e que tem realmente quem cuide dele, não pega bicheira! Dica: compre Tiper C, um remédio barato que espanta moscas, mosquitos e carrapatos. Pingue três gotas em cada orelha e o resto na nuca do cão e não dê banho nele por um mês depois da aplicação do produto. Escovar diariamente os pelos limpa bem cães e gatos e não prejudica a pele como o excesso de banhos. Se você souber de outro medicamento eficaz e barato, escreva contando!

 

Tratamento

Procurar um veterinário é fundamental sempre. O tratamento usará medicações orais ou injetáveis que matarão as larvas, levando à expulsão delas do corpo do animal. Poderá ser preciso o uso de outras medicações para combater infecções bacterianas secundárias e a inflamação local. O veterinário prescreverá também produtos para uso local, para ajudar na cicatrização, conter o sangramento e atuar como repelente de insetos. Em casos mais graves é necessária terapia de suporte, com acompanhamento contínuo, combatendo os sintomas, que variam de acordo com a localização da miíase e da extensão da ferida. Fonte: ND online

 

Fale conosco pelo e-mail: apasbs@hotmail.com e acesse: www.apasb.blogspot.com.

 

Pensamento da semana

“Os animais são bons amigos, não fazem perguntas e tampouco criticam”

(George Eliot)

 

Até a próxima edição da coluna É o Bicho!



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