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Pedro Alberto Skiba

paskibagmail.com;diretoriajornalevolucao.com.br

Pedro Alberto Skiba (Reticências)

Diretor do Jornal Evolução

Conselheiro da Ordem dos Jornalistas do Brasil

Patrono da Associação Catarinense de Colunistas Sociais (ACCS)

Membro da Academia de Letras do Vale do Iguaçu (Alvi)

Vice-presidente do Conselho Deliberativo  da Federação Brasileira de Colunistas Sociais (Febracos)

Diretor de Comunicação da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet/SC)

Consul do Poetas del Mundo

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Meu desabafo

Quinta, 23 de fevereiro de 2012

Estou desde julho do ano passado, como dependente do Unisanta, agora SC Saúde, esperando pela autorização para uma cirurgia de colocação de placa de titânio e parafusos de fixação em meu pé (quinta cirurgia). Finalmente, em novembro, através da IOT – Instituto de Ortopedia e Traumatologia de Joinville, dr. Antonio Kin, foi marcada a cirurgia para o dia 23 de fevereiro próximo, no Hospital da Unimed. Com mudança do plano, procurei informações através da ouvidoria do Estado, narrando o fato e obtendo duas respostas assinadas pelo ouvidor Dejair Vicente Pinto, sobre o encaminhamento do assunto (20/01 e 24/01). Na quinta-feira, 9/2, fiz novo contato com o SC Saúde – 17:03 (protocolo nº 120206087) – com Josiane, muito bem atendido por sinal, mas sem nenhuma solução. A mesma informou que agora o hospital credenciado é o Dona Helena em Joinville e não mais o da Unimed. Quanto ao médico ela não sabia informar se estava credenciado ou não. Liguei para o Dona Helena e, prontamente atendido, fui informado que o hospital está credenciado, mas o médico não. Que teria que fazer contato com o mesmo e saber se ele aceitaria o reembolso pelo hospital e aí poderia ser marcada a cirurgia. Liguei para o médico Dr. Kin e sua secretária Simone pediu que eu marcasse uma consulta pela qual teria que pagar – pois ele não está atendendo pelo SC Saúde –, me deslocar para Joinville e aí conversar com o mesmo se aceita ou não o reembolso pelo Dona Helena. Expliquei que não caberia pagar consulta, pois não iria passar por nenhum exame médico e simplesmente saber se aceita ou não reembolso. A Simone me disse que iria tentar obter esta informação do Dr. Kin e que me retornaria na sexta-feira, pois até ela tem dificuldade em conversar com ele. Resultado: nenhuma resposta até o momento. Voltei a ligar segunda-feira pela manhã para o SC Saúde e a atendente não soube informar qual a relação dos médicos credenciados, pois disse não ter estes dados uma vez que estão em fase de credenciamento. Recomendou que eu fizesse contato com o Centro de Atendimento em Joinville, o que até o momento não consegui, devido ao telefone estar sempre ocupado. Imagine, meu caro leitor, pessoas com problemas de urgência e que moram em outros municípios que não os dez que possuem Centro de Atendimento. Eu, que me acho esperto, esclarecido, possuo meios de comunicação próprios, passando por estes dissabores, constrangimentos e desrespeito. O povo do Planalto Norte, então, nem pensar, devido às distâncias e despesas de deslocamento. Quem paga ou reembolsa? Seria melhor credenciar, com todo o respeito, centros de umbanda, benzedeiras e curandeiras, ou então distribuir orações para o povo que reze e não perca a fé. Agora pergunto: para que servem os famosos “cabides” SDRs que são em número de 33 e sequer abrigam um Atendimento para a Saúde? Este é o governo para o povo? Saúde na UTI!!! Educação com professores fingindo que ensinam e alunos fazendo de conta que aprendem. Escolas sendo interditadas pela Vigilância Sanitária. Segurança pedindo proteção divina. Rodovias caóticas e precárias, vide nosso caso (Rodovia dos Móveis). Presídios lotados e presos sendo colocados em liberdade por falta de vagas. E a política comendo solta com nomeações, acordos e conchavos. Já estou quase com vergonha de ser catarinense.

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Deselegante e mal educada

Justamente no dia em que anunciei em minha coluna os Elegantes de 2011 (homens e mulheres), e não é apenas pelo critério de vestir, mas principalmente pelo ser, saber, conviver, sociabilidade, respeito, educação e bom exemplo, tive a decepção de confirmar uma vez mais que dinheiro não compra educação nem elegância. Ao chegar pela manhã no estacionamento do Shopping Zipperer, mesmo sinalizado por placa “Vaga para deficiente físico”, uma Mercedes, daquelas que sei que nunca poderei ter – a não ser que ganhe na Mega Sena – provava o que disse acima. Sua proprietária ficou horas ocupando a vaga que eu pedi inclusive para uma pequena de 9 anos que ficasse vigiando para mim quando ela saísse. Quando ocorreu, a pequena Fernanda disse: “Vô, só se ela for deficiente mental”. Anotei a placa – que também é daquelas escolhidas, o que mostra toda a presunção e o exibicionismo da proprietária – e não vou revelar para não lhe causar maior constrangimento. Mas fica o recado para esta que, se estivesse em minha lista, por este deslize seria riscada: que a senhora continue usando estas vagas e que nunca precise usar equipamentos que justifiquem sua condição.

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Reflexões sobre palmadas

“Sr. Pedro A. Skiba:

Sou educadora de profissão e sou mãe por opção, devo afirmar que ao ler suas ponderações sobre o ‘valor subjetivo e objetivo das palmadas’ na infância, concordo com a maioria de suas afirmações. Minha mãe, uma senhora hoje com 68 anos de idade, ficou viúva com 39 anos e educou sozinha cinco filhos, muitas vezes com palmadas. Quando questionada por nós em idade adulta sobre suas ações, ela sabiamente respondeu: ‘Eu bati em vocês como mãe porque jamais gostaria que algum “estranho” precisasse bater para corrigí-los. Esse dever era meu’. Desta forma, sou contrária a qualquer tipo de violência praticada contra crianças, mas não acredito que proibir as palmadas seja a melhor medida de proteção para as crianças. Talvez medidas para amenizar as ‘ausências’ (não somente físicas) na vida dos filhos fossem mais acertadas. Pois a primeira educação social que se recebe é, usando palavras de vida de minha mãe, dever da família. À escola cabe a educação formal e sistemática e à sociedade é atribuído o aprimoramento dos conhecimentos e das relações, para que haja evolução e progresso em todos os sentidos. Exercitar os direitos e deveres desde a tenra idade em casa e na escola deve alicerçar um programa sério de educação social, em que possivelmente poderiam ser aplicados alguns recursos públicos que hoje ‘desaparecem’ em sucessivos escândalos políticos, como também em lazer, aprendizado de música, teatro, modalidades esportivas. Enfim, mente ocupada com aprendizados gera cidadãos mais felizes e responsáveis, ‘menores’ ou ‘maiores’ de idade. Parabéns pela qualidade das matérias no jornal. Me tornei leitora assídua através da parceria com a Rádio Liberdade. Sucesso no trabalho e obrigado pelas reflexões”.

Mariléia do R. P. Gonçalves

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E eu que não vi...

...o nome do representante e amigo do governador aqui de São Bento em nenhuma das novas nomeações na reforma do secretariado. Sacanagem. Quem tem um amigo destes não precisa se cuidar dos inimigos.

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Santa e bela paciência

Hospital em Joinville mandando pacientes para Posto de Saúde. Ligação São Bento/Fragosos em frangalhos. Escolas interditadas pela Vigilância Sanitária. Presos nas ruas por falta de vagas nos presídios. Plano de Saúde que não funciona. Policiais e professores esperando pelo cumprimento de acordos. Viva a Bela e Santa Catarina – e a santa e bela paciência dos catarinenses.

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Venha voar

 

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Dê asas à sua imaginação. Entre neste balão e veja São Bento do Sul e região bem do alto. A Spirit Experience Days traz para você a oportunidade de viajar num balão e sentir a adrenalina das fortes emoções. Dia 25 de fevereiro, em dois horários: 7:00 e 17:00. Informações, 0**47-9904-0044, com Gabriel.

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Inusitado I

Na França, ministra pagou mico ao pedir publicamente que moradores sem teto não saiam de suas “casas” para não correr o risco de morrerem congelados devido ao frio.

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Inusitado II

A Justiça de São Paulo concedeu o benefício de prisão domiciliar a um morador de rua portador de transtorno mental.

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Fratura exposta

Não precisa ser nenhum ortopedista nem pedir raio-x ou tomografia. O racha no PMDB de São Bento do Sul já está claramente diagnosticado. A fratura está sendo exposta pelos próprios integrantes do partido, que parecem mesmo não se entenderem – além disso, estão carecas de saber que unidos já é difícil, quanto mais separados. Agora, então, com o anúncio do PT de candidatura própria, é mais uma na canela. O PP vai navegando em águas calmas e tranquilas, como o prefeito Magno gosta.

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Procura-se...

...a famosa van equipada para coleta de sangue que foi prometida pelo deputado Antonio Aguiar (PMDB) para a Fundação Cidadania. Se alguém tiver alguma informação, favor ligar.

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22 anos

Hoje, Evolução completa 22 anos desde que circulou sua primeira edição. Obrigado a todos que ajudaram de uma maneira ou outra a escrever um pouco desta história e aos que enfeitaram e enriqueceram nossas páginas.



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